domingo, 30 de janeiro de 2011

Modelos de Cartazes, crachás e outros


Seguem algumas sugestões coletadas na net para as professoras. Dentre os blogs visitados, está a Oficina da Criatividade, super criativo mesmo!

Obrigada, Jacirinha!!!!
















































































































Adaptação Escolar

O Primeiro dia de aulas



Toda a criança, seja qual for sua história e sua idade, terá que enfrentar o primeiro dia de aulas e esta experiência acarreta ansiedade e insegurança. Afastar-se do aconchego do lar e enfrentar o desconhecido significa um grande salto na vida de qualquer criança. O ingresso na vida escolar representa um passo muito grande em direcção à independência. Uma criança que esteja a passar pela primeira vez por esta experiência poderá sentir-se muito angustiada porque não consegue prever os benefícios que estão por vir. E é natural surgir estes sintomas, mas os pais não precisam ficar aflitos, porque costumam ser passageiros. Esta é mais uma fase que exigirá um período de adaptação. Geralmente as mães experimentam algum sentimento de culpa por deixar o seu filho na escola. Esqueça: estudos atuais recomendam enfaticamente a pré-escola desde muito cedo.
As crianças crescem muito rapidamente e os pais estão divididos entre a alegria de ver seu filho tornar-se cada vez mais independente e a nostalgia do "bebê" dos primeiros dias. Não o deixe confuso, pois ele precisa confiar em si e precisa da sua ajuda. A criança geralmente também experimenta uma certa ansiedade nesta ocasião, portanto não deixe que a sua insegurança o contamine. Nada de ficar a choramingar e dizer "a mamãe não queria te deixar aqui, mas precisa trabalhar..." Contenha-se.
É recomendável que leve o seu filho para conhecer a escola antes do primeiro dia de aulas. Não crie expectativas exageradas a respeito do tal "primeiro dia", pois ele pode ser frustrante... Há sempre crianças a chorar e mães ansiosas; atue com naturalidade...e na verdade, é natural!
Deixe claro ao seu filho que ele terá tempo para a adaptação... é normal que algumas crianças chorem e também é normal que outras crianças digam "tchau" para a mãe e entrem a correr... Nesse caso, muitas vezes quem precisa de adaptação é a mamãe, pois pode pensar que seu filho não é muito ligado a ela...
A definição de "apego seguro" é bastante clara: quanto mais segura a criança se sentir a respeito do amor de seus pais, tanto mais facilmente ela consegue separar-se deles por algum tempo, pois tem a certeza de que eles voltarão! Crianças muito agarradas com a mãe e que fazem dramas em pequenas separações, podem estar a experienciar o que se chama "apego inseguro", pois pensam que a mãe pode desaparecer para sempre a cada pequena separação. Avalie sua relação com seu filho. Mesmo que a escola permita a sua presença nos primeiros dias, lembre-se que você está lá para transmitir confiança e ajudar na adaptação do seu filho, mas não queira ser a professora! Em boas escolas as professoras são especialmente preparadas para tais situações.


(Artigo elaborado pelo Dr. J. Miguel Rebelo, psicólogo)

Aos Pais



A Mesa do velho Avô

Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos.

As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.

A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa.

A bagunça irritou fortemente seu filho e nora: " Nós temos que fazer algo sobre o Vovô, " disse o filho. " Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".

Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.

Lá Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.

Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira.  
                       
Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.

Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.

O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio.

Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira.

Ele perguntou docemente para a criança, " O que você está fazendo?

" Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: " Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer."

O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.             

As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. 

Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.

Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito.

Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar.

Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. 

E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.                                                                        

As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas as mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas .

O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança.

Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.


Mais mensagens






Para refletir


Um velho Avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:





"Deixe-me contar-lhe uma história.

Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que
 'aprontaram' comigo, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu
inimigo.
É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.

Lutei muitas vezes contra estes sentimentos".

E ele continuou: "É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa.

Ele vive em harmonia com todos ao redor dele

e não se ofende quando não se teve intenção de ofender.

Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.

Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva.

Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.


Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de
 mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:

"Qual deles vence, Vovô?"


O Avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento".




quinta-feira, 27 de janeiro de 2011




Por motivos de força maior, estamos recomeçando.
O blog "Cantinho Tia Lilia" foi excluído.
A partir de hoje todas as postagens sobre a Escola serão realizadas neste novo espaço.
Se por um lado, perdemos grande parte de nosso trabalho, por outro, estamos tendo a oportunidade de recomeçar.
A vida é assim mesmo!
Vamos em frente!!!!!!!!!!!!!!!!


"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
(Chico Xavier)